sábado, dezembro 30, 2006

:: Terminando este semestre...


Agradeço as minhas colegas de grupo Adriana, Ana Mattes, Carolina e Veridiana.
Agradeço aos queridos professores e tutores que tanto nos compreenderam e auxiliaram.
Creio que todos nós, alunos do PEAD, temos muito que falar de nossa caminhada no curso! Foram muitas experiências e aprendizagens! Muitos novos saberes e novas amizades!
E
ncerro o ano agradecendo novamente a Deus por esta oportunidade: pelo curso, pelos novos conhecimentos adquiridos e, principalmente por ter conhecido todos vocês! Que essas novas amizades perdurem!
Que em 2007 continuemos todo
s juntos, com toda garra e energia, rumo a novas conquistas e realizações...
Muitos beijos a todos!



sexta-feira, dezembro 29, 2006







ADRIANA, ANA MATTES, CAROLINA, JANETE, VERIDIANA
Semana 12 / ECS 11
DESIGUALDADES EDUCATIVAS ESTRUTURAIS NO RASIL: ENTRE ESTADO, PRIVATIZAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO
A heterogeneidade provocada pela atual fragmentação do sistema escolar brasileiro em várias redes, reproduz e acentua as desigualdades sociais, comprometendo de modo durável o desenvolvimento econômico e social desse país.
Há décadas, economistas tentam explicar a desigualdade pela distribuição da renda, sem perceber que sua causa fundamental está no acesso à educação, pois, um dos fatores mais importantes para o desenvolvimento de um país é a educação. É através dela que podemos atingir uma melhor qualidade de vida, melhorias em relação à saúde, tecnologia, etc.
O caminho para eliminar a tragédia da desigualdade no Brasil está na garantia da educação de qualidade a todos. Não se pode esperar igualdade em um país onde algumas crianças entram na escola aos 4 anos e outras aos 7. Não há igualdade entre crianças que começam a brincar com computadores em idades diferentes. As escolas públicas necessitam de equipamentos! Outro elemento vital para o rompimento do círculo da pobreza é o professor. Para distribuir renda, é preciso pagar bem aos professores. Não apenas porque no Brasil eles somam milhões de mal remunerados, mas sobretudo porque nenhum outro agente social produz mais igualdade do que um professor em sala de aula. Porém, é preciso que ele estude, se forme, se dedique, caso contrário não terá qualquer papel no esforço de construção da igualdade.
Enfim, a educação brasileira evolui em saltos desordenados, em diversas direções, mas ainda está muito além do necessário para atingirmos a qualidade que buscamos bem como a concretização do discurso político republicano, que insiste sobre a função homogeneizadora e igualitária da escola que socializa em comum e fabrica cidadãos iguais, que foi se esvaziando progressivamente de sua substância, devido a heterogeneidade provocada pela atual fragmentação do sistema escolar brasileiro.



terça-feira, dezembro 26, 2006

:: EDUCAÇÃO BRASILEIRA


Grupo Marcia Aparecida Greff Steinhorst
Marcia Fabiane Menezes
Susana Regina da Silva
Semana 12 ECS 11 Grupo F
A educação brasileira passou por momentos marcantes onde cada um caracterizou-se por modificações superficiais; onde em um último momento voltou-se novamente a procurar qualidade no ensino.
E mesmo assim nos defrontamos com as desigualdades educativas no Brasil, onde comparando dados veremos o quanto desproporcional são os recursos repassados para rede pública escolar.
A fragmentação do sistema educativo brasileiro em redes de várias velocidades é uma consequência do fracasso, do planejamento escolar.
Observamos que muitas coisas estão erradas no sistema educacional brasileiro, e é hora de se acabar com discursos e mais discursos e sim alguém fazer alguma coisa, para melhorar a situação. É hora dos governantes e pensadores agirem.
Acreditamos que esta procura pela qualidade de ensino, reformas e mudanças vão demorar um pouco para acontecer, pois temos que conseguir modificar a mentalidade das pessoas em relação ao sistema educacional, onde temos que pensar mais concretamente em soluções, tanto regionais, quanto federais.



segunda-feira, dezembro 25, 2006

:: A EDUCAÇÃO BRASILEIRA NO FINAL DO SÉCULO


Temos a letra H
Nosso grupo é formado por: Maria Bernadete Kleinkauff Deuner
Rozane Walbrinch Pastório
Rosimari Almeida
Silvia Nunes Keller
Simone Scherer

ECS - SEMANA 12 - ATIV. 11
A EDUCAÇÃO BRASILEIRA NO FINAL DO SÉCULO


A Educação Brasileira já passou por várias fases e modificações, porém ainda há desigualdades. Infelizmente não há o que comemorar, pois mudanças, projetos e programas são feitos, porém sem sucesso. Na prática, tudo é diferente. Leis são feitas a portas fechadas e chegam até nas escolas e temos que respeitá-las. Aceitando ou não é nosso dever acatá-las.A escola brasileira necessita urgente sofrer alterações, pois séculos se passaram e enfrentamos a triste realidade de quem possui um melhor poder aquisitivo será beneficiado, pois seus filhos frequentarão escolas particulares, enquanto que os outros irão para as escolas públicas.Muitas vezes os mesmos professores trabalham nas duas redes.São duas realidades. A particular oferece atividades extra-classe, o professor é bem valorizado e tem melhores condições para trabalhar. O professor da rede pública recebe pouco, quase não há recursos, e chega até a trabalhar nos trêsturnos. E a realidade das crianças é bem diferente. Parece que a tarefa de educar é só da escola e isto reflete diretamente na sala de aula, pois é o professor que fica diretamente com o aluno.Muitas vezes a falta de qualidade nas escolas públicas é atribuída ao próprios professores ou até mesmo por falta de interesse dos alunos.Na verdade falta um comprometimento maior por parte dos governos estaduais federais e municipais para com a escola pública e só assim será oferecido a "todos" uma educação de qualidade em todos os níveis. Não é uma tarefa fácil, mas precisamos nos engajar e ajudar para que tudo isso se concretize.



sábado, dezembro 23, 2006

:: Desigualdades educativas estruturais no Brasil: entre Estado, privatização e descentralização



Texto final do Grupo C: Grace Débora, Isabel Cristina, Indianara Barbosa, Stela Maris e Fabiana Garcia
Após a reflexão do grupo, concluimos que a educação carece de melhorias e que deve haver maior rapidez dos governantes em fazê-las.
A falta de qualidade na rede pública deve-se a um conjunto da sociedade: pais, professores e força política.
Precisamos fazer com que a educação de qualidade não seja portadora somente de uma elite, mas também de todas as pessoas, como prevê a Constituição Federal.
A educação deve seguir o mercado de trabalho, porém o que vemos é um descaso com as pessoas que se aperfeiçoam e que estão no mercado de trabalho. Vai uma pergunta: que soluções temos para que valorizemos a educação, sendo que não valorizamos as pessoas por suas habilidades?



domingo, dezembro 17, 2006

:: Para visitar


Nas minhas andanças pelos blogs vou encontrando histórias e reflexões que precisam ser compartilhadas com tod@s.

Por exemplo, leiam a postagem da colega Marta Roseli , do Polo de São Leopoldo, com o título . Deixem seus comentários!

Usem seus blogs assim, como uma voz que pode trazer à público aquilo que fica preso entre os muros da Escola. Uma voz que socializa o que aprende, que coloca o autor como sujeito de seu mundo.



terça-feira, dezembro 12, 2006


Sou Maria Bernadete Deuner. Como é tempo de alegria, fé, esperança e amor estou postando esta imagem. FELIZ NATAL PARA TODOS!!


:: Atividade de recuperação referente à ECS 9


Oi Pesso@l

Esta atividade é somente para as alunas listadas abaixo, conforme explicamos no blog da interdisciplina.

:: Semana 12 / ECS 9 - Marx II (recuperação)

Enfoque temático: Construção de concepções de humano mundo - educação: a perspectiva marxista.

Leitura da Semana:

MARX & ENGELS. Textos sobre educação e ensino. São Paulo: Moraes, 1983. (Haverá um exemplar da obra no polo)

Leitura Complementar:
MARX, Karl ; ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã. Brasília, DF: Domínio Público, Ministério da Educação, 2006. Disponível em http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/cv000003.pdf. Acesso em 10 jan. 2006.

tema: concepções de humano, mundo e educação.

entrega:
. texto inicial postado no seu blog até 18/12/2006
. texto final até 27/12/2006



1 - Reuna-se com as colegas e os colegas conforme os grupos especificados abaixo:

Grupo Pink
Cintia Liliane de Souza
Juliana Backes
Madebe Schimt

Textos, considerando a leitura da semana:
Introdução e
Educação, formação e trabalho (p. 27 a 44)


2 - Em grupo:
  • construam uma síntese para o texto determinado;

  • nesta síntese, formulem três ou mais questões relacionando o texto lido com a realidade de suas escolas.


Para construir o texto, vocês deverão utilizar os seguintes espaços no PBwiki do Polo:



3 - Durante a construção, até 18/12/2006, os grupos devem postar uma versão inicial do texto no blog colaborativo do Polo. Um dos integrantes do grupo faz a postagem, a qual leva: título (versão), nome do grupo, os nomes d@s alun@s que participaram da construção, referências.

4 - A construção do texto deve ser terminada até 27/12/2006 e os grupos devem fazer uma nova postagem no blog colaborativo do Polo (versão final). Um dos integrantes do grupo faz a postagem, a qual leva: título (versão), nome do grupo, os nomes d@s alun@s que participaram da construção, referências.

5 - Finalizando, copiem o link permanente da versão final e divulguem no seu blog individual. Não esqueçam de colocar o grupo e os nomes dos companheiros que participaram.

6 - No Rooda: prossigam debatendo no fórum Durkheim, Weber e Marx. Agreguem às suas contribuições no forum os conhecimentos construídos nas leituras/atividades destas semanas.

Dúvidas? Escreva para sospead@gmail.com e coloque o nome de sua professora no assunto. Detalhes.



terça-feira, dezembro 05, 2006

:: ECS 9- TEXTO FINAL- grupo letra A


Sistema de Ensino e Divisão do Trabalho
ADRIANA, ANA MATTES, CAROLINA, JANETE, VERIDIANA
Todas as relações de uma sociedade são determinadas pela divisão do trabalho e o desenvolvimento das forças produtivas. São as relações de trabalho que determinam separações entre cidade e campo, indústria e comércio e consequentemente, coloca em oposição seus interesses, além dessas divisões, surgem ainda, subdivisões, que aumentam a discordância de interesses.
Mas a real divisão de trabalho se dá a partir do momento em que acontece a divisão entre trabalho material e intelectual. É esta divisão que abre espaço para os conflitos de classes. Afinal o operário que usa apenas o trabalho braçal fica limitado, não desenvolvendo outras áreas de sua totalidade humana. Numa sociedade comunista a proposta é que ele possa desenvolver todas as atividades que tiver vontade, o trabalho passa a ser um prazer, não uma obrigação. Todos os trabalhadores cooperam em uma sociedade, cada um com sua função, porém não têm consciência do porquê, não sabem a finalidade. Sua vida começa quando se liberta de seu trabalho.
O trabalhador vende sua força de trabalho por um salário que garante sua subsistência, porém este não lhe dá nenhum prazer, afinal sua atividade é apenas braçal não sobrando tempo para que desenvolva outras potencialidades humanas, como as intelectuais.
Vemos atualmente que o capitalismo, mesmo tendo algumas modificações, continua separando as classes e distanciando seus interesses, muitos jovens precisam deixar de estudar para ajudar no sustento de suas famílias. O povo não tem acesso à cultura e por isso mesmo, sendo alvo de tantas injustiças sociais, não se revolta, não luta por seus direitos. A escola tem o papel de ?abrir os olhos? das pessoas para que saiam da acomodação, se tornem cidadãos conscientes e lutem por mudanças que lhes beneficiem. E para isso podemos trabalhar com a realidade dos próprios alunos, pois seus pais e mães, na sua grande maioria são assalariados e convivem com o conflito de classes, com as injustiças sociais e com a luta pela subsistência.





:: A FLOR DE NATAL



ESTA FLOR SE ENCONTRA NA FRENTE DE MINHA CASA E SÓ MOSTRA SUA BELEZA PRÓXIMO AO NATAL, NÃO SEI SE ESTE É SEU NOME, MAS SEMPRE A CONHECI POR FLOR DE NATAL, NÃO RESISTI, FOTOGRAFEI-A E ESTOU COMPARTILHANDO COM TODOS A SUA BELEZA.
VEJAM COMO É LINDA! BJOS ROSIMARI



segunda-feira, dezembro 04, 2006

:: Nossa Festa! E a festa foi NOSSA !!


Todo o pessoal de Sapiranga foi de rosa! Só eu estava de verde! Minha camiseta não veio! Quase fui sentar com o pessoal de São Léo! Mas aí consegui comprar a camiseta branca!
Acabei saindo na foto roendo os dedos.
A menina de preto atrás de mim é a filha da Sílvia!

Foi um dia muito legal. Será inesquecível para todos nós!
Um abração pessoal!



domingo, dezembro 03, 2006

:: NOSSA CHEGADA TRIUNFAL....






Foi muito bom este encontro!



Para quem convive com o ritmo dos textos, encontrar o ritmo da presença viva é sempre uma surpresa. Pudemos aprofundar as relações construídas nas trocas virtuais, nos encontros presenciais e mediadas pelos nossos textos (e as nossas imagens e sons!) na rede. Conhecer e reconhecer aqueles que constróem conosco esta caminhada.